Regras de utilização para sistemas de gestão de acessos

Os sistemas de gestão de acessos são importantes para garantir a segurança das informações e dos recursos de uma organização. 

O controlo de acesso pode ser aplicado em diversos contextos, incluindo o físico e o online.

O controlo de acesso físico refere-se à restrição de entrada em determinadas áreas, como prédios, salas ou data centers. Esse controlo pode ser realizado por meio de diversas medidas de segurança, como uso de cartões de acesso, leitores biométricos, câmaras de vigilância, torniquetes, barreiras e pilaretes, entre outros. Este tipo de controlo de acesso é importante para garantir a segurança de pessoas e de informações sensíveis que possam estar contidas em determinadas áreas.

Por outro lado, o controlo de acesso online refere-se à restrição de acesso a sistemas, aplicações e informações num ambiente em rede e online. Este tipo de controlo é cada vez mais importante, uma vez que muitas empresas mantêm seus dados e informações em servidores em nuvem ou em sistemas conectados à internet. O controlo de acesso online pode ser realizado por meio de autenticação de utilizadores, como senhas, autenticação de dois fatores, certificados digitais, entre outros. Além disso, também é possível restringir o acesso a determinados conteúdos ou funcionalidades por meio de permissões específicas para determinados utilizadores.

Em resumo, tanto o controlo de acesso físico quanto o online são importantes para garantir a segurança de pessoas e informações em diferentes contextos, e podem ser aplicados por meio de diversas medidas de segurança.

Para utilizá-los de forma adequada, é importante seguir algumas regras, como:

  1. Autenticação forte: utilize autenticação forte para garantir que apenas utilizadores autorizados tenham acesso ao sistema. A autenticação forte envolve o uso de mais de uma forma de autenticação, como senha e token, por exemplo.
  2. Autorização baseada em funções: utilize um modelo de autorização baseado em funções para garantir que cada usuário tenha acesso apenas às informações e recursos que são necessários para desempenhar suas funções.
  3. Auditoria de acesso: mantenha registros de quem acedeu ao sistema, quando e quais informações foram revistas. Esses registros podem ajudar a identificar atividades suspeitas e garantir a responsabilização em caso de violações de segurança.
  4. Controlos de acessos físicos: controlo o acesso físico aos dispositivos e servidores que contêm informações sensíveis. Isso pode incluir o uso de cartões de acesso, fechaduras com chave ou reconhecimento biométrico.
  5. Gestão de senhas: exija senhas fortes e que sejam atualizadas regularmente. Também é importante limitar o número de tentativas de login e bloquear contas após um certo número de tentativas falhas.
  6. Proteção contra malware: proteja os sistemas contra malware, como vírus e ransomware, utilizando software antivírus e mantendo-o atualizado.
  7. Atualização de software: mantenha o software dos sistemas atualizado para corrigir vulnerabilidades conhecidas e garantir a segurança do sistema.
  8. Formação dos utilizadores: ofereça formação aos utilizadores do sistema para conscientizá-los sobre as políticas e práticas de segurança da organização e incentivá-los a manter boas práticas de segurança.
  9. Crie políticas de acesso claras e bem definidas: para garantir a segurança dos dados e a privacidade dos usuários
  10.  Crie um plano b: Crie um plano de emergência para garantir que os dados sejam recuperados em caso de falha do sistema.

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